quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Hoje tive vontade de escrever algo contra mim mesmo.
Lendo as postagens anteriores, não pude deixar passar
despercebidos os erros,seja de digitação, seja de concordância. Não editei antes de colocar no blog. Tenho
que ser mais atento, fato.
Outro ponto que observei foi o quanto fui piegas e clichê. A postagem sobre o filme Marley e Eu me envergonha,
ficará como prova de que eu sou limitado no tocante a escrita , e a primeira é vergonha alheia, em sua to
talidade, digna de um autor viciado em livrinhos de auto-ajuda, até Paulo Coelho escreve melhor.
Esse tipo de auto-crítica é necessária para que não nos tornemos cegos, diante de nossos erros, ou sejamos ídolos
de nos mesmo, algo deprimente.Lendo o que postei, percebo alguém que escreve muito mal ainda, preso a idéias já batidas
e com uma séria queda pela pieguice. Não posso escrever com o coração, não posso deixar de tentar aprimorar minhas capacidade
de escrita.
As postagens anteriores ficarão sendo monumentos a minha atual incapacidade no campo da escrita. Tenho que contruir outros, espero,
num futuro não tão distante, para celebrar minha melhora com as palavras. Mas toda vez que eu olhar para trás esses texto estarão
olhando para mim, me fitando, estátuas feias que homenageiam as minhas limitações.

2 comentários:

  1. Lendo o texto do autor, percebo uma grande virtude no Ser Humano: a capaidade de corrigir seus erros! Mas, porque o autor deveria sentir vergonha deles?!
    Segundo minha avó "os erros ensinam os homens a produzirem melhor".
    O que de vergonhoso tem na postagem sobre o filme Marley e Eu ?
    Erros de concordância?!
    Gramaticais?!
    Vergonhoso seria SE o autor não "consertasse" tais erros.

    Segundo o autor, "esse tipo de auto-crítica é necessária para que não nos tornemos cegos, diante de nossos erros, ou sejamos ídolos
    de nos mesmo, algo deprimente.".
    Concordo.
    Mas, mais necessário é admirarmos nossa "cria" e ficar atento às possíveis falhas.

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  2. Meu caro, não se preocupe com as pelavras. Não deixe-as te devorar! De certa forma pegue as redeas...

    Mas acima de tudo:

    NÃO SE PREOCUPE NUM ESCRITA FACETADA EM PADÕES E QUALIDADE!

    NÃO ESCREVA COM AS MÃOS...
    ESCREVA COM A ALMA!

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